Goleiros:
Fernando Prass (Palmeiras) e Uilson
(Atlético-MG)
Defensores: Marquinhos (Paris
Saint-Germain-FRA), Rodrigo Caio (São Paulo), Zeca (Santos), Douglas
Santos (Atlético-MG), Luan (Vasco) e William
(Internacional)
Meio-campistas: Rafinha Alcântara
(Barcelona-ESP), Rodrigo Dourado (Internacional), Fred (Shakhtar
Donetsk-UCR), Thiago Maia (Santos) e Felipe
Anderson (Lazio-ITA)
Atacantes: Neymar
(Barcelona-ESP), Douglas Costa (Bayern de Munique-ALE), Gabriel Jesus
(Palmeiras), Gabriel (Santos) e Luan (Grêmio).
** A não surpresa da
equipe fora o goleiro Fernando Prass. O jogador palmeirense de 37
anos de idade, defenderá a camisa da seleção brasileira pela
primeira vez em sua carreira. Um dos três nomes com idade não
olímpica, Prass passa pelo seu melhor período no futebol nacional,
sendo um dos nomes mais destacados de sua equipe atualmente.
** O futebol
retrocedeu em sua “evolução”, uma imagem que me chamou
bastante a atenção fora a evolução da nossa bola de futebol, a
qual termina em linha reta com uma moeda de um real. Quando olho
para essa imagem, imediatamente penso no jogador Neymar. Neymar é
um dos 18 jogadores convocados para a seleção brasileira
olimpica, sendo um dos três jogadores com idade não olimpica. Seu
bom futebol na equipe espanhola, muitas vezes não o acompanha nas
partidas da seleção brasileira, onde, na maioria das vezes suas
partipações são medianas. O “capitão”, quando fora
conhecido menino, jogando pelo time do Santos, encantava a todos
com suas brlhantes jogadas e passes certeiros, contudo, com o
passar do tempo tornou-se um exemplo de marketing, poder, sucesso e dinheiro. À partir desse momento, o jogador brasileiro deixou
de ser um menino com presença em campo, tornando-se uma marca, empresa, logotipo. Seu famoso lema de ousadia perdeu-se no tempo.
Neymar não é exemplo de liderança para a selação brasileira,
nem dentro e nem fora de campo. O mesmo não é
insubistituivel e se continuar assim, pode ter certeza, que será
passado para trás por muita molecada que leva o futebol a sério,
que faz porque gosta e não pelo que recebe.
** Futebol virou
marketing e isso é uma infelicidade para quem adora esse
esporte.
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